Eleanor: Uma Vida

Sinopse: O best-seller do The New York Times do premiado autor David Michaelis apresenta um retrato "impressionante" (The Wall Street Journal) e inovador de Eleanor Roosevelt, a Primeira-Dama que mais tempo serviu nos Estados Unidos, um ícone da democracia cuja influência crescente como diplomata, ativista e humanitária a tornou uma das mulheres mais admiradas e influentes do mundo. Na primeira biografia de volume único que abrange toda a sua vida em seis décadas, o aclamado biógrafo David Michaelis oferece um relato surpreendente da notável vida de transformação de Eleanor Roosevelt. Uma sobrinha órfã do presidente Theodore Roosevelt, ela transformou sua infância na Era Dourada, marcada por negações e segredos, em um casamento irreconciliável com seu ambicioso primo de quinto grau, Franklin. Apesar da incapacidade de fazerem um ao outro felizes, Franklin Roosevelt transformou Eleanor de uma voluntária em uma casa de acolhimento no Lower East Side de Nova York em uma parceira igualitária no casal mais poderoso de Nova York em uma geração. Quando Eleanor descobriu a traição de Franklin com sua secretária social mais jovem e bonita, Lucy Mercer, ela ofereceu o divórcio e prometeu encarar a si mesma com honestidade. Aqui está uma Eleanor tanto mais vulnerável quanto mais agressiva, mais consciente psicologicamente e sexualmente adaptável do que conhecíamos. Ela passou a aceitar o vínculo de FDR com sua assistente executiva, Missy LeHand; permitiu que seus filhos vivessem suas próprias vidas, como ela nunca pôde; e explorou sua atração sexual por mulheres, entre elas uma repórter estrela da primeira campanha presidencial de FDR, e por homens mais jovens. Eleanor precisava de conexão emocional. Ela buscou relacionamentos mais profundos onde quer que os encontrasse. Ao longo de sua vida e viagens, sempre havia outra pessoa ou lugar que ela queria curar. Enquanto FDR lutava para se recuperar da poliomielite, Eleanor se tornou uma voz para os sem voz, a representante de seu marido na Casa Branca. Mais tarde, ela seria a arquiteta dos direitos humanos internacionais e cidadã mundial da Era Atômica, exortando os americanos a lidar com a ansiedade da aniquilação global cultivando uma "mente mundial". Ela insistia que não podemos viver apenas para nós mesmos, mas devemos aprender a viver juntos ou morreremos juntos. Este retrato "absolutamente fascinante" (The Washington Post) e "complexo e sensível" (The Guardian) não é apenas uma biografia abrangente de uma grande figura americana, mas a história de um ideal americano: como nossa liberdade é sempre uma escolha. Eleanor redescobre um modelo do que é nobre e perene no caráter americano, um modelo de que precisamos hoje mais do que nunca.

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